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  • Foto do escritorRosana Bignami

Instituto Empathiae desenvolve ações para fortalecer o vínculo da família com o bebê com T21.

O acolhimento ocorre porque há momentos na vida em que mães e famílias de uma criança, qualquer que seja ela, precisam de apoio e informações para continuarem a caminhar.


Fundado há 5 anos, o Instituto Empathiae trabalha para fortalecer o vínculo da família que recebe um bebê com T21 (Síndrome de Down) e outras deficiências, fornecendo informações de qualidade para que a nova família tenha um norte.


Acolhe a mãe e a família do bebê inesperado assim que a notícia da deficiência lhes é comunicada, pois é um momento delicado quando os pais passam por um emaranhado de emoções, muitas vezes confusas, sem que saibam como reagir a cada um deles (culpa, frustração, medo, insegurança).


O acolhimento ocorre para que a família que recebe um bebê com deficiência não se perceba só; acolhe para fornecer informações de qualidade, de maneira acessível, para todos os membros da família; acolhe para que essa família redescubra o tão importante senso de pertencimento social, acolhe para que essa família se sinta fortalecida para oferecer ao bebê tudo aquilo que se faz necessário para seu pleno desenvolvimento.


Um dos projetos do Instituto Empathiae é o "Cuidando de quem Cuida" que reúne grupos de mães de crianças com T21 e outras deficiências com o objetivo de fortalecê-las para vivenciar o luto pelo filho esperado e desfazer o vínculo simbiótico que ela cria com esta criança para que, ressignificando seu momento de vida, possa olhar para si e perceber-se digna de valor, capaz de cuidar de si mesma, de se fazer ouvir e de delegar tarefas.


Para saber mais, siga o Instituto Empathiae nas suas redes sociais https://www.facebook.com/institutoempathiae


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